Os fãs da série Dragon Age no novo game notarão a ausência de uma escola de magia familiar no próximo Dragon Age: The Veilguard – a Magia de sangue. O Escritor Principal da BioWare, Patrick Weekes, esclareceu essa decisão.
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Em jogos anteriores, como Dragon Age: Origins e Dragon Age II, os jogadores podiam se especializar em Magia Sanguinária como Magos.
No entanto, em The Veilguard, os jogadores de Mago terão que escolher entre Invocadores de Mortos (necromantes), Espadachins Místicos (híbridos de combate corpo a corpo e magia) ou Evocadores (mestres da magia elemental).
Embora a BioWare inicialmente tenha sugerido que o protagonista, teria motivos para evitar a Magia Sanguinária, Weekes forneceu uma explicação mais detalhada.
Segundo ele, a Magia Sanguinária deixou de ser um mero “aumento de poder” e se associou a “muitas coisas desagradáveis” que os desenvolvedores não querem que os jogadores se envolvam como heróis. Weekes reconhece que a Magia de sangue no jogo pode ser eticamente neutra se usada apenas com o próprio sangue, mas sua representação em jogos anteriores (controle mental, aprisionamento de demônios) não se alinha com o caminho heróico pretendido para Rook.
Embora a Magia Sanguinária esteja fora de questão por enquanto, Weekes sugere que pode haver mecânicas alternativas que ofereçam uma experiência de jogo de risco e recompensa semelhante, focando no uso da saúde para lançar mais feitiços.
A notícia gerou discussões entre os fãs, com alguns expressando decepção com a ausência da Magia Sanguinária. Dragon Age: The Veilguard está previsto para lançamento neste outono para PC, PlayStation 5 e Xbox Series S|X.
Uma coisa é fato, esses novos Dragon Age jamais vão superar o lendário Origins.
